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FC Porto recebe o Leixões, no Dragão Arena, na 13.ª jornada do campeonato (domingo, 16h00)

A eliminação nos oitavos de final da Taça CEV já faz parte do passado e agora é tempo de voltar a centrar atenções no Campeonato Nacional da 1.ª Divisão, pois a 13.ª jornada, a última da 1.ª fase, reserva um clássico da modalidade entre FC Porto e Leixões (domingo, 16h00, FC Porto TV/Porto Canal), que terá como palco o Dragão Arena. Com 12 vitórias em outros tantos jogos, o treinador Miguel Coelho não esconde que o objetivo é terminar esta fase sem derrotas, mas do outro lado está uma equipa “muito competitiva” e que vai obrigar as tricampeãs nacionais a estar em alerta máximo. O FC Porto é líder isolado, com 35 pontos, mais dois do que o Porto Vólei, enquanto o Leixões segue na sexta posição, com 23.

Fechar esta fase só com vitórias
“Em 12 jogos, ganhar 12 vezes, é o máximo que podemos fazer. Nesta 1.ª fase temos associado a isso padrões altos de performance, bem como a construção da própria equipa e as mensagens que queremos passar às pessoas que nos seguem e que são, de facto, cada vez mais. Creio que os nossos adversários olharam para esta primeira fase apenas como uma fase para a construção da equipa e nós preferimos olhar para ela, sim como uma fase de construção da equipa, mas sempre a ganhar. É para isso que trabalhamos todos os dias, para elevar os padrões da equipa e ganhar. Fechar esta fase com 13 vitórias foi sempre o nosso objetivo. Acredito que também era um objetivo dos nossos adversários, mas neste momento somos a única equipa em condições de o conseguir.”

O Leixões
“O Leixões, vindo de sete vitórias consecutivas ou não, é sempre uma equipa que se vem reinventando. O clube arranja sempre forma de conseguir ser competitivo. Sei bem, pois passei lá os meus últimos anos da minha carreira. As dificuldades que o Leixões cria ano após ano são sempre as de uma equipa muito competitiva. Luta de igual para igual com todos os adversários. É essencial a nossa equipa estar sempre alerta, pois o Leixões é sempre uma equipa muito competitiva e que vem ao Dragão Arena para tentar ganhar o jogo.”

O adeus à Taça CEV e um balanço europeu
“A derrota não vai pesar na nossa performance. Depois de uma má performance, o que vamos fazer é trabalhar muito. São as coisas que estamos a tentar trazer para o projeto e que perdure daqui para a frente. O jogo passado é o jogo passado e temos é de pensar sempre no próximo. É também um momento de aprendizagem para percebermos como reagimos após uma derrota. Até os próprios sinais que o clube tem enviado para a equipa são incríveis. Mesmo depois da derrota, a onda tem sido muito positiva e faz-nos acreditar que estamos a fazer bem as coisas. Sabíamos que, no primeiro ano deste projeto, era um prémio estarmos na Taça CEV, mas nunca dissemos que nos íamos pôr por baixo de nenhum adversário. Assim foi. Em alguns momentos da eliminatória com o Béziers, podíamos e devíamos ter passado por cima do nosso adversário. Não conseguimos, mas a ideia que passámos para o resto da Europa é que somos competitivos e vamos continuar a ser.”

A recém-chegada Kim Robitaille
“Em primeiro lugar, é mais uma opção. Ter só uma distribuidora é, de facto, muito perigoso. Levámos o tempo que precisámos para trazer quem queríamos. A Kim era a nossa escolha e aguentámos o barco até aqui só com uma solução para aquela posição. É uma jogadora com experiência para jogar já, mas vai ter de se habituar às rotinas da equipa.”

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