Assembleia Geral do FC Porto reuniu 1.178 sócios no Dragão Arena
Os dois pontos da Ordem de Trabalhos em votação na Assembleia Geral do FC Porto foram aprovados por larga maioria na reunião magna que juntou 1.178 associados no Dragão Arena este sábado.
Dos 1.042 sócios que exerceram o direito de voto, 839 (80,5%) aprovaram o Relatório de Gestão e as Contas individuais e consolidadas e os respetivos Parecer do Conselho Fiscal e Disciplinar referentes ao exercício financeiro 2023/24, enquanto 825 (79,17%) votaram a favor da constituição e dotação da Fundação FC Porto, mandatando a Direção do Clube para proceder à sua constituição como exclusiva entidade instituidora. No primeiro ponto houve 104 votos contra, três em branco e 96 abstenções; no segundo houve 134 votos contra, 22 em branco e 61 abstenções.
Entoado o hino do Futebol Clube do Porto, a reunião magna arrancou com o discurso de abertura de André Villas-Boas - uma reflexão sobre o passado, o presente e o futuro do clube - e a apresentação dos resultados do exercício 2023/24 por parte de João Borges, o vice-presidente com o pelouro financeiro.
José Pedro Pereira da Costa, administrador da SAD, apresentou as contas consolidadas em detalhe e a Assembleia Geral prosseguiu com a intervenção do vice-presidente Rui Pedroto, para enunciar os propósitos da Fundação FC Porto, e com a participação dos associados no debate.
A reunião magna terminou com a aprovação por unanimidade de um voto de confiança à elaboração da ata, por parte da Mesa da Assembleia Geral, e com palavras de união proferidas pelo presidente da Mesa, António Tavares.
Notícia atualizada às 20h14 para corrigir o número de votos em branco: três no ponto 1 (e não oito) e 22 no ponto 2 (e não 17).
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