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Guarda-redes de 27 anos jogava no Valadares Gaia, da Liga BPI

Depois de reforçar o ataque com Susana Rocha e Beatriz Amorim, a equipa de futebol feminino do FC Porto tem uma cara nova na baliza. Tatiana Beleza, guarda-redes de 27 anos, chega proveniente do Valadares Gaia, da Liga BPI, clube pelo qual manteve a baliza a zeros no único jogo que realizou na presente temporada, uma goleada por 26-0 ao Paços de Ferreira na Taça AF Porto. Para trás, ficaram as passagens por Estoril, Oliveira do Douro e Pasteleira e ainda as 21 internacionalizações pela seleção de sub-19, 2 pela de sub-17 e 1 pela de sub-16. A vimaranense irá vestir a camisola 28 e competir por um lugar entre os postes com Sofia Bernardo, Bárbara Marques e Margarida Ferreira.

O sorriso no arranque de um novo capítulo
“É um sentimento muito especial, acho que é um orgulho poder vestir esta camisola e estou muito feliz por fazer parte do projeto.”

Adaptação facilitada
“Eu já conheço algumas colegas e isso vai fazer com que a adaptação seja mais rápida porque aquilo que quero é começar o mais rápido possível e treinar bem. Conhecer as colegas vai ajudar nessa adaptação.”

O autorretrato
“Descrevo-me como alguém que é muito trabalhador e que vai dar o máximo para, tal como as minhas colegas, cumprir os objetivos do clube, que são mais importantes. Trabalho sempre no máximo, gosto de dar tudo, sou uma guarda-redes com muita presença, muito comunicativa, que tenta sempre ajudar porque tem uma vista privilegiada do jogo.”

As mais-valias da experiência na Liga BPI
“Quero ajudar a equipa a, em alguns momentos mesmo do jogo, ter mais calma. A experiência vai dar essa vantagem de pôr outra frieza quando for preciso e acho que é isso que eu vou trazer.”

Passo a passo
“Agora o objetivo principal é sermos campeãs e jogarmos na segunda divisão, pois o futuro será mais à frente. Agora o importante é este primeiro, ser campeã e subir.”

O impacto do FC Porto no futebol feminino
“Vieram acrescentar muito ao futebol feminino, sem dúvida que é uma mais-valia, e estão a dar muito. Eu vejo alguns jogos e estão muito bem, sempre competitivas, exigentes como o clube pede, e quero juntar-me o mais rápido possível para também manter essa exigência.”

O recuo no terreno e o avanço na carreira
“Desde muito menina que adorava jogar futebol. Comecei por jogar à frente, era média ou ponta, depois fui para a baliza e fui muito feliz. Tive a oportunidade de ir às seleções nacionais jovens, inclusive. Foi assim o meu caminho.”

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