Em declarações ao jornal O Jogo, Maria Negrão lembra que “não há impossíveis” para quem veste de azul e branco
Para Maria Negrão “não há impossíveis” e, “apesar de o FC Porto estar na Segunda Divisão, tem capacidade para bater uma equipa da Primeira”, tal como aconteceu no passado domingo na terceira eliminatória da Taça de Portugal. À conversa com o jornal O Jogo após a histórica vitória contra o Racing Power, atual terceiro classificado da Liga BPI, a centrocampista salientou “a humildade” e a forma como “a equipa soube cumprir o plano do treinador, sempre com a garra e o espírito de sacrifício que caracterizam o FC Porto”.
“Foi um motivo de orgulho, uma sensação de que o nosso trabalho foi recompensado e um boost de confiança, mas temos consciência de que ainda não ganhámos nada e, daqui para a frente, vamos sentir ainda mais responsabilidade”, confidenciou a autora do primeiro golo da partida, reconhecendo que este resultado “ajudou a equipa a interiorizar que tem capacidade para grandes feitos”. “Este jogo é um exemplo a que temos de nos agarrar. Queremos ir o mais longe possível na Taça e contamos com o apoio dos adeptos”, concluiu a camisola 20.
90 minutos de luta
“Foi um jogo difícil, apesar de o termos tornado mais fácil para o nosso lado. Sinto que controlámos a maior parte dos momentos do jogo e soubemos cumprir o plano do treinador, sempre com a garra e o espírito de sacrifício que caracterizam a identidade do FC Porto. Teoricamente o Racing Power era a equipa favorita por estar em terceiro lugar na Liga BPI, mas sabíamos do nosso potencial e do que queríamos para o jogo. Sendo um jogo a eliminar, era o tudo ou nada, e foi assim que o encarámos.”
A chave para o sucesso
“A humildade e a forma com que a equipa encarou na íntegra o plano do jogo que o mister nos transmitiu.”
Mentalidade certa
“Volto a realçar a humildade e a vontade de mostrar que, apesar de estarmos na Segunda Liga, temos capacidade para bater uma equipa da Primeira. Não há impossíveis, principalmente em jogos da Taça, uma competição em que não há favoritos.”
Responsabilidade acrescida
“É um motivo de orgulho, uma sensação de que o nosso trabalho foi recompensado e um boost de confiança, mas temos consciência de que ainda não ganhámos nada. Daqui para a frente, sentimos ainda mais responsabilidade para além da que já sentíamos por jogar com este símbolo ao peito.”
O golo que abriu caminho
“É sempre importante marcar golos pelo FC Porto, mas acredito que o primeiro (do jogo) pode ter dado alguma confiança à equipa. Ainda assim, qualquer golo é importante, independentemente de quem o tenha marcado.”
Um exemplo para o futuro
“É importante porque a equipa acaba por interiorizar que tem capacidade para fazer grandes feitos. Este jogo é um exemplo a que temos de nos agarrar para futuros jogos deste nível.”
A força das bancadas
“Vamos jogo a jogo e queremos ir o mais longe possível na Taça. Contamos com o apoio de todos os adeptos que dão sempre uma força extra.”
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