Eustáquio chegou aos 150 jogos com a camisola do FC Porto, algo que é “um motivo de grande orgulho”
Além de Rodrigo Mora, que se tornou o mais jovem futebolista de sempre a chegar aos 50 jogos pelo FC Porto, também Stephen Eustáquio atingiu uma marca redonda no mais recente triunfo sobe o OGC Nice (3-0) para a Liga Europa: 150 jogos de Dragão ao peito. “Nunca pensei em vir para Portugal e fazer a carreira que estou a fazer”, começou por dizer o internacional canadiano, que fala de um “grande orgulho” por chegar a este número num “Clube tão grande como o FC Porto”, em que conquistar títulos se torna “viciante”. A maior parte dos momentos vividos aqui são “especiais”, mas a verdade é que “em quatro anos no FC Porto passam-se muitas coisas”.
Os 150 jogos estavam quase aí
“Antes de ir para a seleção já sabia que havia a possibilidade de fazer o jogo 150 entretanto, mas a verdade é que durante a semana me esqueci completamente. Estou muito feliz.”
Um sonho azul (e branco)
“Especialmente por onde nasci, nunca pensei em vir para Portugal e fazer a carreira que estou a fazer. Obviamente que estou muito feliz e é um motivo de grande orgulho para mim fazer 150 jogos por um Clube tão grande como o FC Porto. É muito trabalho e muito sacrifício também, mas ao mesmo tempo estou muito motivado para continuar a somar.”
Sete títulos de Dragão ao peito
“Desde o primeiro dia que o objetivo é sempre o mesmo, que é ganhar todos os jogos. Isso nunca mudou e nunca pode mudar, essa exigência esteve sempre presente nos momentos bons e nos momentos maus. À medida que vamos ganhando títulos, isso torna-se viciante. Se puder ganhar mais títulos ao longo desta época, é claro que vou aceitar.”
Os momentos mais impactantes
“Acho que faz em janeiro 4 anos que cheguei e esta é a minha quinta época ao serviço do FC Porto. Lembro-me que o meu primeiro jogo foi contra o Arouca, ganhámos 2-0 com um golo de fora da área do Vitinha e um golo do Chancel [Mbemba] de cabeça. A seguir a isso, lembro-me do golo mil no Estádio do Dragão contra o Atlético de Madrid, para a Champions. Um pouco depois, acabámos por ganhar a Taça da Liga contra o Sporting num jogo em que consegui fazer um golo de fora da área. Esses momentos foram os mais importantes para mim, mas podia estar aqui a dizer muitos outros. Todos foram especiais, mas em quatro anos no FC Porto passam-se muitas coisas.”
Os 150 jogos numa imagem
“Estaria no estádio juntamente com os meus colegas, como eu gosto, sem exceção, nunca me esquecendo dos meus colegas nas épocas anteriores, pois para chegar aos 150, tive de passar pelos 50 e pelos 100. Todos os treinadores e jogadores foram importantíssimos, por isso se pudesse estava rodeado de todos nessa foto. Fiz muitas amizades ao longo destes anos, mas todos partilhamos o portismo que há em nós. Seria eu a marcar um golo, de preferência de cabeça, e com todos os meus colegas a virem abraçar-me para festejar esse golo.”
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